Pela fé ou pela espada: a queda de Cormyr

Campanha ambientada em Forgotten Realms, utilizando as regras do D20 system

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Cartas de Urir

Sonho que me tira o sono: onde estarás? Parece-me que já não confia mais no Altíssimo e prefere entregar-se à fraqueza das lágrimas ao invés da força das orações: lamentar-se a essa altura já não basta e portanto entrega assim os pontos e começa a contar os momentos que te restam?

Pense em tudo que passou e em tudo ainda o que há pra ser vivido. Pense nas coisas boas para preencher-lhe o coração. Melhor: pense em nós... e em nosso amor.

Nos filhos que teremos...

Nas viagens que faremos...

Notícias Gritadas

Ouçam! Ouçam! Façam saber, bons cidadãos cormyreanos, que o rei, nosso amado Azoun IV, concede o exílio a todos os que de Sembia foge. Esta nação corrupta, vil, capaz de seus governantes barganharem a própria mãe no mercado, condena a todos para o flagelo terrível da conflagração! O rei concede ainda que, para cada soldado sembiano tombado, com uma moeda de ouro será recompensado o responsável.

E em breve, nossos bravos soldados, os incríveis Dragões Púrpuras, marcharão e levarão justiça a tais terras!

quinta-feira, 1 de março de 2007

Punição Celeste

(do atlas eletrônico)

sábado, 24 de fevereiro de 2007

FORTUNA IMPERATRIX MUNDI

I - O Fortuna

O Fortuna
velut luna
statu variabilis,
semper crescis
aut decrescis.
vita detestabilis,
nunc obdurat
et tunc curat;
ludo mentis aciem,
egestatem,
potestatem
dissolvit ut glaciem.

Sors immanis
et inanis,
rota tu volubilis,
status malus,
vana salus
semper dissolubilis,
obumbrata
et velata
michi quoque niteris;
nunc per ludum
dorsum nudum
fero tui sceleris.

Sors salutis
et virtutis
michi nunc contraria,
est affectus
et defectus
semper in angaria.
Hac in hora
sine mora
corde pulsum tangite;
quod per sortem
sternit fortem,
mecum omnes plangite!

FORTUNA IMPERATRIZ DO MUNDO

I - Ó Fortuna

Ó Fortuna
és como a Lua
mutável,
sempre aumentas
e diminuis;
a detestável vida
ore escurece
e ora clareia
por brincadeira a mente;
miséria,
poder,
ela os funde como gelo.

Sorte monstruosa
e vazia,
tu – roda volúvel –
és má,
vã é a felicidade
sempre dissolúvel,
nebulosa
e velada
também a min contagias;
agora por brincadeira
o dorso nu
entrego à tua perversidade.

A sorte na saúde
e virtude
agora me é contrária.

e tira
mantendo sempre escravizado.
nesta hora
sem demora
tange a corda vibrante;
porque a sorte
abate o forte,
chorais todos comigo!